Mudança para garantir elevados padrões

A economia mundial trouxe novos desafios para o modelo social europeu como concorrência com base em baixos padrões sociais e ambientais de países terceiros, novas formas de trabalho desenvolvidas pelos gigantes digitais e práticas de evasão fiscal que permitem às empresas fazer negócios nos países europeus sem pagar impostos onde levam a cabo a sua atividade económica.

Acreditamos que o modelo de economia social de mercado continua a ser o que tem melhor capacidade para responder a esses novos desafios.

A inovação gera mudanças, mas a Europa pode garantir que essas mudanças beneficiam os europeus. Os novos avanços na saúde eletrónica, transportes conectados, planeamento urbano inteligente, agricultura sustentável e inclusão de pessoas com deficiências visam fazer com que a inovação funcione para as pessoas. Recear a inovação é para as forças políticas obsoletas. O Grupo PPE acolhe a inovação e trabalha em medidas para garantir que ninguém fica para trás.

Cinco pontos para uma sociedade mais justa

Trabalhamos em acordos de comércio justo e livre que respeitam os nossos padrões sociais e os direitos dos consumidores e evitam práticas comerciais desleais de países terceiros que poderiam prejudicar os empregos na Europa.

Trabalhamos para criar na Europa o ambiente adequado para o crescimento da economia digital e desenvolvimento de novos modelos empresariais, garantindo que os trabalhadores da indústria digital têm o mesmo nível de proteção que os que trabalham nos setores tradicionais.

Trabalhamos para criar uma rede de segurança para as pessoas cujos empregos estão ameaçados pela digitalização, ao mesmo tempo que damos prioridade à educação, formação contínua e alfabetização digital para que as pessoas possam permanecer no mercado de trabalho.

Trabalhamos para garantir a solidariedade intergeracional, evitando mais endividamento para as futuras gerações e apoiamos reformas justas para os idosos.

Trabalhamos para garantir que as empresas digitais cumprem as mesmas regras que as empresas tradicionais, para acabar com a evasão fiscal e para que as empresas paguem impostos nos países onde levam a cabo a sua atividade económica.